Análise do espraiamento logístico: um estudo para a região metropolitana de Belo Horizonte

Autores

  • Leise Kelli de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais http://orcid.org/0000-0002-4756-4183
  • Odirley Rocha dos Santos Universidade Federal de Minas Gerais
  • Rodrigo Affonso de Albuquerque Nóbrega Universidade Federal de Minas Gerais
  • Laetitia Dablanc French Institute of Science and Technology for Transport, Development and Networks, University of Paris-East
  • Renata Lúcia Magalhães de Oliveira Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.14295/transportes.v25i4.1214

Palavras-chave:

Transporte urbano de mercadorias, Espraiamento logístico, Logística urbana.

Resumo

A localização de instalações logísticas próximas à infraestrutura de transportes e ao destino das mercadorias é importante para a distribuição urbana de mercadorias e po­tencializa sustentabilidade econômica e ambiental em uma região. Neste artigo é ana­lisado o espraiamento logístico na Região Metropolitana de Belo Horizonte e Colar Me­tropolitano entre os anos 1995-2015, utilizando dados secundários. Técnicas de análise espacial foram utilizadas para determinar o centro médio da localização dos equipa­mentos logísticos e a respectiva dispersão espacial. Os resultados indicaram um esprai­amento logístico de 1,2 km (1995: 17,8 km para 2015: 19 km, no sentido noroeste da área de estudo). A mudança de eixo de dispersão da localização das instalações logís­ticas é consistente com as políticas de desenvolvimento metropolitanas. Foram ainda discutidas as mudanças em relação à tipologia dos armazéns e as possibilidades utili­zação dos resultados para a definição de políticas públicas de uso e ocupação do solo e mobilidade urbana.

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Publicado

30-12-2017

Como Citar

Oliveira, L. K. de, Santos, O. R. dos, Nóbrega, R. A. de A., Dablanc, L., & Oliveira, R. L. M. de. (2017). Análise do espraiamento logístico: um estudo para a região metropolitana de Belo Horizonte. TRANSPORTES, 25(4), 42–56. https://doi.org/10.14295/transportes.v25i4.1214

Edição

v. 25 n. 4 (2017)

Seção

Artigos

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