Influências dos modos de operação nas emissões de poluentes provenientes de veículos flex em região urbana

Authors

  • Julie Anne Holanda Azevedo Universidade Federal do Ceará
  • Demostenis Ramos Cassiano Universidade Federal do Ceará
  • Bárbara Brito Feitosa Universidade Federal do Ceará
  • Mona Lisa Moura de Oliveira Universidade Estadual do Ceará
  • Ed Pinheiro Lima Universidade Estadual de Maringá
  • Bruno Vieira Bertoncini Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.14295/transportes.v25i2.1304

Keywords:

Emissions, Flex-fuel vehicle, Operating mode, Driving cycle.

Abstract

This work proposes to verify the influence of operating modes on pollutants emissions of flex - fuel vehicles. For this, a real driving cycle was developed for the flex light vehicle in an urban street of the Fortaleza city. For data collection was used a method of instant collection of kinematic parameters from engine, road and vehicle emissions. Due to the local characteristics of the traffic, a greater representatively of the idle operating modes was observed. In general, there was a greater influence of the acceleration mode on pollutant emissions and fuel consumption. The highest average CO2 emission rate was observed during acceleration mode (6.38 mg/s), followed by the idle mode (4.70 mg/s). For the CO pollutant, the highest average emission rate was also observed during the acceleration mode (55.60 μg/s), followed by the idle mode (35.01 μg/s). For the NOx pollutant, higher emission rates were observed in the acceleration mode, 5.08 μg/km and 1.98 μg/km for the idle mode. The average fuel consumption in the acceleration mode was 6.61 L/100 km during the tests, followed by idle and deceleration modes, with 4.84 and 3.39 L/100 km, respectively.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Julie Anne Holanda Azevedo, Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Ceará

Departamento de Engenharia de Transportes

Pós-graduação em Engenharia de Transportes 

Demostenis Ramos Cassiano, Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Ceará

Departamento de Engenharia de Transportes

Pós-graduação em Engenharia de Transportes 

Bárbara Brito Feitosa, Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Ceará

Departamento de Engenharia de Transportes

Graduação em Engenharia Civil 

Mona Lisa Moura de Oliveira, Universidade Estadual do Ceará

Universidade Estadual do Ceará

Centro de Ciências e Tecnologia

Mestrado Acadêmico em Ciências Físicas Aplicadas

Ed Pinheiro Lima, Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá

Centro de Tecnologia

Departamento de Tecnologia

Bruno Vieira Bertoncini, Universidade Federal do Ceará

Universidade Federal do Ceará

Departamento de Engenharia de Transportes

Pós-graduação em Engenharia de Transportes 

References

Abreu, A. A.; Ribeiro S. K. (2003). O potencial de redução das emissões de monóxido de carbono, através da implantação de programas de inspeção e manutenção: o caso do Estado do Rio de Janeiro. In: XVII CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES, 17., 2003. Anais... Rio de Janeiro: ANPET. p. 375-387,

Associação o Brasileira de Normas Técnicas (2002). NBR7024: veículos rodovia rios automotores leves: medição do consumo de combustível. Rio de Janeiro, RJ: ABNT.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2012). NBR6601: veículos rodoviários automotores leves: determinação de hi-drocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e material particulado no gás de escapa-mento. Rio de Janeiro, RJ: ABNT.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2015). NBR13992: gasolina automotiva: determinação do teor de álcool etílico anidro combustível (AEAC). Rio de Janeiro, RJ: ABNT.

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (2015). Legislação. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/wwwanp/legislacao>. Acesso em: 09 out. 2015.

Brasil (2015). Portaria nº 75, de 5 de março de 2015: fixa o percentual obrigatório de adição de etanol anidro combustível à gaso¬lina. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 44, p. 17, 6 mar. Seção I.

Cappiello, A. (2002). Modeling traffic flow emissions. Massachussets: Department of Civil and Environmental Engineering.

Cassiano, D. R.; Azevedo, J. A. H.; Dias, H. L. F. ; Araujo, R. S. ;

Cavalcante, F. S. A.; Bertoncini, B. V. ; Policarpo, N. A. ; Oliveira, M. L. M. (2016) MAMUTE: Monitoring AutoMotive Unit Transit Emissions Development and Application for Flex-fuel and Diesel Vehicles. In: Markus Helfert, Oleg Gusikhin. (Org.). INTERNATIONAL CONFERENCE ON VEHICLE TECHNOLOGY AND IN¬TELLIGENT TRANSPORT SYSTEMS, 2., 2016. Anais…. .Portugal: SCITEPRESS Science and Technology Publications, Lda., v. 1, p. 237-244.

Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN (2016). Frota por município. Disponivel em: <http://www.dena-tran.gov.br/index.php/estatistica/261-frota-2016> Acesso em: 09 out. 2016.

Dias, H. L. F., Bertoncini, B. V., Oliveira, M. L. M, Cavalcante, F. S. A.,

Araújo, R. S. (2015). Procedimento para coleta di¬nâmica embarcada de emissões provenientes de veículos transportadores de carga em área urbana. Transportes, v. 23, n.3, p. 18-25. DOI: 10.14295/transportes.v23i3.888.

Frey, H. C.; Unal, A.; Rouphail, N. M.; Colyar, J. D. (2003). On-road measurement of vehicle tailpipe emissions using a por¬table instrument. Journal of the Air & Waste Management Association, v. 53, n. 8, p. 992-1002. DOI: 10.1080/10473289.2003.10466245.

International Agency for Research on Cancer – IARC (2013). IARC monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans. v. 109. Outdoor air pollution.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2016). Cidades@. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Aces¬so em: 09 out. 2016.

Lin, C. A.; Pereira, L. A. A.; Conceição, G. M. S.; Kishi, H. S.; Milani, R.; Braga, A. L. F.; Saldiva, P. H. N. (2003). Association between air pollution and ischemic cardiovascular emergency room visits. Enviromental Research, v. 92, p. 57-63. DOI: 10.1016/S0013-9351(02)00054-3.

Martins, J. (2005). Motores de combustão interna. Porto: Publindústria,

Pelkmans, L.; Debal, P. (2006). Comparison of on-road emissions with emissions measured on chassis dynamometer test cycles. Transportation Research Part D, v. 11, p. 233-241. DOI: 10.1016/j.trd.2006.04.001.

Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE (2011). Manual PROCONVE/PROMOT. 3. ed. Coleção Meio Ambiente. Série Diretrizes-Gestão n. 3. Brasília: IBAMA.

Vaz De Melo, C. R. (2005). Desenvolvimento de uma metodologia para determinar a concentração dos gases emitidos pelos veículos automotores leves de ciclo otto em condições reais de operação. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal.

Xiao, Z.; Dui-Jia, Z.; Jun-Min, S. (2012). A synthesis of methodologies and practices for developing driving cycles: energy procedia. International Conference on Future Energy, Environment, and Materials Part C, v. 16, p. 1868-1873. DOI: 10.1016/j.egypro.2012.01.286.

Zhen, X.; Wang, Y. Numerical analysis on original emissions for a spark ignition metanol engine based on detailed chemical kinetics. Renewable Energy, n. 81, p. 43-51, 2015. DOI: 10.1016/j.renene.2015.03.027.

Published

2017-08-31

How to Cite

Azevedo, J. A. H., Cassiano, D. R., Feitosa, B. B., de Oliveira, M. L. M., Lima, E. P., & Bertoncini, B. V. (2017). Influências dos modos de operação nas emissões de poluentes provenientes de veículos flex em região urbana. TRANSPORTES, 25(2), 91–100. https://doi.org/10.14295/transportes.v25i2.1304

Issue

Section

Artigos