Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil

Autores

  • Antônio Galvão Novaes
  • Brunno Santos Gonçalves
  • Maria Beatriz Costa
  • Silvio dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.14295/transportes.v14i2.64

Resumo

A modelagem da demanda de transporte de carga no Brasil ainda é pouco difundida, principalmente devido às dificuldades para obtenção de dados acerca do setor. A utilização da Técnica de Preferência Declarada vem consolidando-se como uma ferramenta bastante eficiente para a coleta de dados e posterior utilização em modelos de divisão modal e alocação de demanda. Neste estudo, elaborou-se a partir da Técnica de Preferência Declarada uma metodologia para a modelagem da demanda de cargas de alto valor agregado brasileiras, buscando verificar na opinião de embarcadores, qual a importância relativa de determinados fatores, tais como, tarifa, confiabilidade, tempo, intervalo entre embarques e segurança, quando da escolha dos modos de transporte, rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem.

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Publicado

02-07-2006

Como Citar

Galvão Novaes, A., Santos Gonçalves, B., Costa, M. B., & dos Santos, S. (2006). Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil. TRANSPORTES, 14(2). https://doi.org/10.14295/transportes.v14i2.64

Edição

Seção

Artigos